Pressa

Certa ocasião, um esgrimista resolveu procurar um mestre samurai para aprimorar sua habilidade no manejo da espada. Lá chegando para o treinamento, foi logo perguntando:
– Mestre, quanto tempo levarei para aprender o que senhor tem para me ensinar?
O Mestre calmamente olhou o candidato a discípulo e perguntou:
– Você está com muita pressa em aprender?
– Sim, Mestre! – disse o esgrimista – Quanto tempo levarei?
– Você está mesmo com muita pressa em aprender? – tornou a perguntar o Mestre.
– Claro, Mestre!!! – repetiu o candidato, já em tom de impaciência. – Quanto tempo, Mestre?
– Você está realmente com tanta pressa? – mais uma vez perguntou o Mestre.
– Já disse que sim, Mestre. Não vamos perder tempo com isso... Quanto tempo, Mestre?
– Oito anos! – respondeu o Mestre.
– O que? Oito anos?!?!? – exclamou, muito desapontado, o esgrimista. – Imagina então se eu não estivesse com pressa, hein? Aí demoraria mesmo, não é, Mestre?
– Aí seriam apenas dois anos – concluiu o Mestre.
(autor desconhecido; disponível aqui )

O que é vocação? (Mês das Vocações 04)

Quando dizemos que alguém tem vocação, afinal o que queremos dizer? A palavra vocação vem do verbo no latim "vocare" (chamar). Assim vocação significa chamado, um chamado de Deus. Se há alguém que chama, deve haver outro que escuta e responde. A vida de todo ser humano é um dom de Deus. Existimos, vivemos, pensamos, amamos, nos alegramos, sofremos, nos relacionamos, conquistamos nossa liberdade diante do mundo que nos cerca e diante de nós mesmos. Não somos uma existência lançada ao absurdo. Somos criaturas de Deus. Não existe homem que não seja convidado ou chamado por Deus a viver na liberdade, que possa conviver, servir a Deus através do relacionamento fraternal com os outros. Você é uma vocação. Você é um chamado. Como você responde a esse chamado de Deus?
(adaptado de texto disponível aqui )

O saco de pregos

Uma vez havia um garoto que tinha um temperamento muito ruim. O pai desse garoto lhe deu um saco com pregos e lhe disse que toda vez que ele perdesse a paciência, deveria martelar um prego atrás da cerca. No primeiro dia o garoto enfiou 37 pregos na cerca. Em algumas semanas, de acordo com que ele ia aprendendo a controlar seu temperamento, o número de pregos martelados por dia reduziu gradativamente. Ele descobriu que era mais fácil controlar seu temperamento do que martelar todos aqueles pregos diariamente. Finalmente chegou o dia em que o garoto não perdeu a paciência nem uma vez. Então ele contou ao seu pai, que sugeriu que ele retirasse um prego por cada dia que ele conseguisse controlar seu temperamento. Finalmente, chegou o dia em que o garoto havia retirado todos os pregos da cerca. Então seu pai segurou sua mão, levou-o até a cerca e disse:
- Você foi muito bem, meu filho, mas olhe os buracos na cerca. A cerca jamais será a mesma. Quando você diz coisas com raiva, estas coisas deixam cicatrizes exatamente como estas. Você pode enfiar uma faca em um homem e retirar. Não vai importar quantas vezes peça desculpas, o buraco vai estar lá do mesmo jeito.
(autor desconhecido; texto disponível aqui )

O vendedor de balões

Era uma vez um velho homem que vendia balões numa feira. O homem, que era um bom vendedor, deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões. Havia ali perto um menino negro que observava o vendedor e, é claro, apreciava os balões. Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco. Todos foram subindo até desaparecerem de vista. O menino, de olhar atento, seguia cada um e ficava imaginando mil coisas... Mas havia uma coisa que o aborrecia: o homem não soltava o balão preto. Então o menino aproximou-se do vendedor e perguntou-lhe:
– Se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?
O vendedor de balões sorriu compreensivo, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:
- Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.
(autor desconhecido; texto disponível aqui )

Bons momentos

A vida vale pelos bons momentos, pelas coisas boas, pelos bons amigos. Vale pelos sonhos, fé e harmonia. De viver e ser feliz com intensa alegria. A vida é o nosso maior presente, emociona a gente, traz uma canção. Alimenta o corpo, a alma, a mente. Traz felicidade, amor e paz pro coração. Vale a pena viver, vale a pena sonhar, vale a pena sorrir. Abra o seu coração, solte sua emoção, seja muito feliz. A vida é festa, alegria, emoção, fantasia, sol, chuva, terra, ar... é mar. É querer bem a natureza, é partilhar com o irmão a mesa,viver a vida, a vida amar”.
(Edmilson D"Nelli)

O náufrago

Um homem muito rico que vivia dizendo que religião e Deus eram bobagens fez uma viagem de navio. Sobreveio uma tempestade e o navio virou. Enquanto todos tratavam de salvar-se a nado, o homem, num arroubo de fé instantânea, começou a gritar: “Meu Deus, me ajude! Me tira desta aflição! Me livra da morte!”. E continuou gritando e prometendo para Deus mil coisas, caso se salvasse. Um dos náufragos que estava ao seu lado: “Meu amigo, invoque a Deus, mas não se esqueça de nadar!” Há muitas pessoas que querem que Deus faça por elas aquilo que elas devem fazer.
(adaptado das Fábulas de Esopo)

Vocação para os ministérios e serviços na comunidade e na sociedade (Mês das Vocações 03)

Já sabemos que a palavra vocação significa “chamado”. Além do chamado à vida sacerdotal, à vida consagrada e à vida em família, Deus chama homens e mulheres, leigos e leigas, para servi-lo dentro da Igreja. Muitos atendem a esse chamado. É por isso que a Igreja continua viva e forte. Todos os batizados são chamados para os ministérios da comunidade: proclamando a Palavra de Deus, como os catequistas e coordenadores de grupos; ajudando nas celebrações, como ministros e integrantes dos grupos de música litúrgica; dando assistência aos mais necessitados, realizando campanhas de arrecadação ou lutando pelos direitos dos cidadãos. Essas são algumas de muitas formas de participação do leigo, prestando serviço a Deus e à Igreja.
E você? Já atendeu ao chamado de Deus para sua vida?

Oração pela Família (Semana da Família 04)

Senhor Deus, abençoe os pais na sua sublime missão na família. Que todos eles sejam colaboradores teus, fazendo da sua vida e missão uma doação total. Que eles sejam sensatos, humildes, carinhosos e sábios.
Abençoe todas as mães. Que elas tenham muita força e sabedoria para sempre ser o templo da vida e do amor que vem de ti.
Abençoe todos os filhos e filhas. Que eles aprendam com a sabedoria e a vida dos seus pais. Que sejam humildes, simples, compreensivos.
Que todas as famílias sejam abençoadas, protegidas, iluminadas, fortalecidas. Nas quedas, dai força; na dor, serenidade; no desespero, esperança; na dúvida, fé; em todos os momentos, muita sabedoria, amor e paz.
Abençoe nossas famílias, Senhor Deus! Que elas sejam o verdadeiro templo da vida, do respeito, da amizade. Que em todos os lares reine a harmonia e a felicidade. Que ninguém vá dormir sem dar e receber o perdão. Que nenhuma família conheça a traição, a desunião, o ódio. Ilumine todas as nossas famílias! Amém.
(Hermes José Novakoski)

Vocação para a vida consagrada (Mês das Vocações 02)

Dentro do mês vocacional, esta semana é reservada para a reflexão sobre a vida consagrada. O religioso é aquela pessoa, homem ou mulher, que se sente chamado por Deus a uma vida de especial consagração a Deus e ao próximo. Para tanto, deixa sua família, renuncia ao casamento e a um emprego ou carreira para poder viver e se dedicar plenamente a uma comunidade religiosa, juntamente com outras pessoas que também se consagram a Deus. É o caso das irmãs ou freiras e, no caso masculino o religioso pode também ser padre. Em nossa escola, as irmãs Maria José, Elaine, Assunção, Maria do Carmo, Vanda e Rita são exemplos de vida consagrada.
A elas e a tantas outras mulheres e homens que dedicam toda a sua vida ao serviço do Senhor, o nosso muito obrigado e as nossas orações, para que Deus as mantenha corajosas e disponíveis nesta missão.

O valor da família (Semana de Família 03)

Você sabe muito bem o valor da família em sua vida. Já pensou o que seria de você sem a sua família? É no seio da família que aprendemos as primeiras virtudes cristãs e os princípios éticos e morais da justiça e da fraternidade. Se você ama a sua vida, também deve amar a sua família. E, se ama sua família, o que faz por ela? Pense e responda para si mesmo: O que mais me alegra na convivência familiar? Quais as preocupações que eu tenho em relação à família? O que eu faço para que minha família seja um espaço de amor, fidelidade e respeito?
(adaptado de texto de Dom Canísio Klaus, bispo católico, disponível aqui )

Família: formadora dos valores humanos e cristãos (Semana da Família 02)

Agosto é o mês vocacional e também pode ser chamado mês da família. Toda vocação tem sua origem na família. Tudo começa na instituição familiar, criada por Deus no início da criação. Portanto, a família é uma instituição divina e tem a marca de Deus que é o Amor. É no seio da família que se inicia todo o processo formativo do ser humano. Na história, a família foi sempre considerada a primeira escola de fé e dos valores humanos e cristãos. É ali que aprendemos a dizer pela primeira vez: papai, mamãe. É também no colo dos nossos pais que aprendemos a fazer o sinal da cruz e a rezar as primeiras orações. É na convivência familiar que somos iniciados ao respeito, obediência, trabalho e partilha. A família é o espaço sagrado de nascermos, vivermos e morrermos dignamente. Não há outro lugar mais nobre para o ser humano desenvolver-se integralmente. Mas para que a família seja de fato o santuário da vida, é preciso escolher e experimentar os valores fundamentais que a sustentam, tais como o amor, a fidelidade, o respeito, a espiritualidade, a fé e a oração.
(adaptado de texto de Dom Canísio Klaus, bispo católico, disponível aqui )

Vocação

A Igreja Católica escolheu o mês de agosto para refletir sobre as vocações. Vocação é termo de origem latina para o que denominamos “chamado”. Segundo a nossa fé, toda a nossa vida e tudo o que fazemos são uma resposta ao chamado de Deus. Ele não nos chama simplesmente a existir, mas possibilita a cada um exercer uma missão na terra. Nós não saberemos qual é essa missão por meio de milagre, adivinhação ou golpe de sorte, mas temos que descobri-la à medida que fazemos o melhor que está ao nosso alcance. Vocação é, portanto, viver a vida como resposta a Deus, de acordo com o mandamento que Ele nos deixou, o mandamento do amor, e procurando descobrir qual a missão que ele reservou para cada um de nós.
E você? Já pensou no chamado de Deus para sua vida? Como você pretende responder a Ele?

Semana da Família 2010: "Família de Nazaré: modelo de comunhão e unidade"

Estamos iniciando a Semana da Família 2010. Neste ano, o tema será “Família de Nazaré: modelo de comunhão e unidade”. Com isso, a Igreja quer salientar a importância da família, pois sabe que é fundamental um olhar atento dirigido à família, patrimônio da humanidade, que deve ser considerada “um dos eixos transversais de toda a ação evangelizadora”. Na verdade, tudo passa pela família e para o ser humano tudo começa na família. É a primeira escola das virtudes sociais de que as sociedades têm necessidade e, devidamente estruturada, participa decisivamente no desenvolvimento da sociedade. A família, dentro do plano de Deus, é o lugar privilegiado para semear no coração do homem e da mulher os valores perenes, sejam eles espirituais ou civis. A vida e a história demonstram que é na família cristã que se inicia a educação para o valor da vida, de cada vida humana, onde se aprende o valor da liberdade consciente, para o sentido da dor e da morte, e onde forma-se a consciência e as orientações para os verdadeiros valores da vida humana.
E nós, estamos colaborando para que nossas famílias sejam lugar em que podemos perceber o amor de Deus?
(adaptado de artigo de Dom Orani João Tempesta, Arcebispo Metropolitano do Rio de Janeiro, disponível aqui )

Juventude e suas manifestações culturais (Semana do Estudante 04)

Quantas vezes sentamos ao lado de nossos avós ou mesmo de nossos pais para escutar aquelas longas histórias que compuseram a vida e a trajetória da nossa família e, portanto, a trajetória da nossa vida? Quantas vezes paramos para pensar na importância do nosso passado, nas origens da nossa família e mais, de nossa comunidade? Indo um pouco mais longe, quantas vezes paramos para pensar de que maneira a cultura da nossa cidade e do nosso país influencia o nosso modo de ver as coisas?
Pois é. Nós somos aquilo que vivemos. Somos um pouquinho dos nossos pais e avós, da vida do nosso bairro, das pessoas que estão à nossa volta, seja na cidade ou no país onde vivemos. Isso é o que se chama identidade cultural.
É muito importante buscar essa identidade, ou seja, buscar a nossa própria história, para conhecermos a nós mesmos e a tudo que nos rodeia. Buscar a identidade cultural é “entender para respeitar” nossos sentimentos e os daqueles com quem compartilhamos a vida.
(adaptado do subsídio para a Semana do Estudante 2010, disponível aqui )

Juventude e valorização das ideias (Semana do Estudante 03)

Há pouco tempo atrás víamos uma cultura de valorização de anti-heróis, drogas, corrupção, violência etc. Víamos confusões, enganos. De lá para cá não notamos muita mudança, ao contrário, as coisas pioraram e tomaram feição de pandemia, mais do que “ter”, agora é importante também “aparentar ter”.
Vemos pessoas vivendo em busca de realização própria, bens materiais e de prazer a qualquer custo. É neste ambiente que nós jovens estamos formando nossa personalidade, em um ambiente de disputa e consumismo e na convivência cotidiana com a insegurança que gera medo. A alegria da vida se dá quando vivemos ligados às nossas raízes culturais e para sabermos avaliá-la é preciso analisar três aspectos: o individual (relação comigo mesmo), o familiar (relação com o outro) e o exterior (relação com seu grupo social).
Para refletir: Onde estão fincadas nossas raízes? Quais os costumes de nossa tradição que caíram em desuso? Quais são importantes resgatar? Como podemos usar de maneira positiva as informações oriundas dos meios de comunicação de massa? Quais os valores que estamos vivenciando atualmente? O que você faz para se auto-conhecer? Como cultivar e fortalecer nossas raízes culturais?
(adaptado do subsídio para a Semana do Estudante 2010, disponível aqui )

O sacramento da caneca (Semana do Estudante 02)

Há uma caneca de alumínio. Daquele antigo, bom e brilhante. O cabo já está partido, mas dá-lhe um ar de antiguidade. Nela já beberam os 11 filhos, desde pequenos a grandes. Ela acompanhou a família nas muitas mudanças que fez. Da aldeia para a vila, da vila para a cidade. Houve nascimentos. Houve mortos. Ela participou de tudo. Andou sempre conosco. É a continuidade do mistério da vida na diferença das situações vitais e mortais. Ela permanece. Sempre brilhante e antiga, Creio que quando entrou em casa já devia ser velha. Velhice que é juventude porque gera e dá vida. Peça central da cozinha.
Sempre que se bebe nela não se bebe água. Mas o frescor, a doçura, a familiaridade, a história familiar, a reminiscência da criança sôfrega que sacia a sede. Pode ser qualquer água. Nesta caneca, ela é sempre fresca e boa. Em casa todos os que matam a sede bebem desta caneca. Como num rito todos exclamam: Como é bom beber desta caneca! Como aqui a água é boa! E trata-se da água que, pelos jornais, vem maltratada. Vem do rio imundo da cidade. Cheia de cloro. Mas por causa da caneca torna-se boa, saudável, fresca e doce.
O filho regressa. Percorreu o mundo. Estudou. Chega. Beija a mãe. Abraça os irmãos. Matam-se saudades sofridas. As palavras são poucas. Os olhares longos e minuciosos . É preciso antes, beber o outro para amá-lo. Os olhos que bebem falam a linguagem do coração. Só depois do olhar a boca fala de superficialidades: Como ficas-te gordo! Como é bonito! Como ficou adulto! O olhar não fala nada disso. Ele fala o inefável amor. Só a luz entende. “Mãe, estou com sede! Quero beber da velha caneca!”
E o filho bebeu de tantas águas. As águas da Alemanha, de Inglaterra, da França, a boa água da Grécia. A água das fontes cristalinas dos Alpes, do Tirol. Tantas águas... Mas nenhuma é como essa. Bebe uma caneca. Não para matar a sede do corpo. Esta as outras águas matam. Mas a sede do arquétipo familiar, a sede dos penatos paternos, a sede fraternal, arqueológica, das raízes donde vem a seiva da vida humana. Esta sede só a caneca pode matar. Bebe uma primeira caneca. Sofregamente. Terminou com um suspiro longo, como quem mergulhou e veio à tona. Depois bebe outra. Lentamente. É para degustar o mistério que a caneca contém e significa.
(texto de Leonardo Boff, utilizado no subsídio para a Semana do Estudante 2010, disponível aqui )

Semana do Estudante 2010: "Juventude: muitas caras, muitas cores, em marcha contra a violência"

Desde 2003, a Pastoral da Juventude da Igreja católica promove a Semana do Estudante, um exercício ousado de cidadania a partir do Protagonismo Estudantil: que o jovem assuma o compromisso de construir a educação e a sociedade que tanto quer e sonha, a partir de um dos seus chãos, que é a escola. O objetivo da Semana do Estudante é ser sinal de esperança e anúncio de vida entre os jovens e, sobretudo, profetizar, denunciando as injustiças e apontando os caminhos de construção do “Outro Mundo Possível” que tanto desejamos.
Em 2010, as atividades acontecerão de 09 a 15 de Agosto, com os seguintes tema, lema e eixos:
TEMA: “Cultura: nossa terra, nossa história e nossos sonhos.” Com esse tema desejamos discutir o papel da juventude na transformação da sociedade brasileira, enfocando aqui a cultura. Instiga a expor nossos traços de várias maneiras, enriquecendo-os com nossa fé, a fim de propor uma nova forma de tratar nossas origens e perceber como, ao longo da história, fomos excludentes ou minimizados através da opressão e violência.
LEMA: “Juventude, muitas caras, muitas cores, em marcha contra a violência!”. É inspirado no trecho bíblico do relato das primeiras comunidades (At 2, 42-47), refletindo como a cultura pode contribuir no processo educativo, valorizando e fomentando as diversas expressões culturais do povo.
EIXOS: Sentido de Pertença, Valorização e Manifestação. É a tentativa de valorizar as muitas caras e cores da juventude e mostrar como o pertencimento a uma cultura, a valorização e a manifestação das identidades dela, são instrumentos eficazes para a superação da violência e construção da Paz.
Juventude espalhada pelo Brasil, essa semana só é possível quando cada um de nós ajuda a construí-la. Contamos com vocês para construirmos uma linda história que tome conta de todos os palcos desse país!
(adaptado do subsídio para a Semana do Estudante 2010, disponível aqui )