Há pouco tempo atrás víamos uma cultura de valorização de anti-heróis, drogas, corrupção, violência etc. Víamos confusões, enganos. De lá para cá não notamos muita mudança, ao contrário, as coisas pioraram e tomaram feição de pandemia, mais do que “ter”, agora é importante também “aparentar ter”.
Vemos pessoas vivendo em busca de realização própria, bens materiais e de prazer a qualquer custo. É neste ambiente que nós jovens estamos formando nossa personalidade, em um ambiente de disputa e consumismo e na convivência cotidiana com a insegurança que gera medo. A alegria da vida se dá quando vivemos ligados às nossas raízes culturais e para sabermos avaliá-la é preciso analisar três aspectos: o individual (relação comigo mesmo), o familiar (relação com o outro) e o exterior (relação com seu grupo social).
Para refletir: Onde estão fincadas nossas raízes? Quais os costumes de nossa tradição que caíram em desuso? Quais são importantes resgatar? Como podemos usar de maneira positiva as informações oriundas dos meios de comunicação de massa? Quais os valores que estamos vivenciando atualmente? O que você faz para se auto-conhecer? Como cultivar e fortalecer nossas raízes culturais?
(adaptado do subsídio para a Semana do Estudante 2010, disponível aqui )
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